- Quanto do nosso modelo atual de consumo é consequência da nossa desconexão com os saberes das pessoas que existiram antes de nós?
- Como está inserida em nossas vidas (enquanto indivíduos e sociedade) as práticas dos povos originários (quilombolas, ribeirinhos, indígenas)?
- O que nossas avós e avôs podem nos ensinar em relação a ter um dia-a-dia com menos idas até a lixeira?
- Em nome da praticidade da “água engarrafada na embalagem descartável”, quanto do nosso próprio habitat a gente está destruindo?
- Quanto de água a gente usa para produzir itens (embalagens ou não) que duram apenas alguns minutos em nossas mãos para, em seguida, serem “jogados fora”?
As abordagens a partir desta animação são muitas. Vou encerrar com que a se sobressai para mim hoje: em inúmeras situações, “ser sustentável” nada mais é do que voltar ao simples, ao “à moda antiga”, à tecnologia dos nossos ancestrais. É o caso de olharmos algumas décadas para trás e nos perguntarmos: “como isso era feito antes da cultura do descartável ter invadido e dominado nossas mentes e vidas?”.
Ufa! Bastante coisa a ser pensada, né? Mas, e aí? Coçou a cabeça? Identificou relações que você nunca havia feito antes? Ou está tudo dentro do que você já sabe? Vou adorar saber suas percepções e aprender com elas!
E, como eu não resisto, me despeço com uma solução prática, de tecnologia ancestral e brasileira: o filtro de barro! Na foto, o maior que já vi até hoje, na Cachoeira de Loquinhas (Chapada dos Veadeiros – GO):
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